“Bastava que ela me dissesse: vamos. E eu iria. Não sei para onde. Não imagino para onde. Mas iria. Feliz como nunca. Feliz como estou feliz sempre que estou com ela. Vamos, diria ela, nos meus sonhos mais utópicos. E eu iria. Mas não vou. Ela não diz. Ela não diz nada e eu vou aguentando esta sucessão de nadas que tento transformar em tudo.
Amar é transformar uma sucessão de nadas em tudo.”
Amar é transformar uma sucessão de nadas em tudo.”
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"In Sexus Veritas", de Pedro Chagas Freitas
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