Tanto já se escreveu e se escreve sobre esta palavra, mas fica sempre a sensação de tão pouco se saber sobre ela.
Ela inspira milhões, é desejada, especulada e se vive a estranha sensação de ser “rara”!
Assistida de milhões de feições, tantas quantas, o número de pessoas que a buscam e a vivenciam, muda de cor, de corpo, de alma ao jeito de cada um.
Em cada um de nós podemos sentir, experimentar essa pequena palavra de tantas formas… em relações, actos, sinais ou palavras!
Sendo tão diminuta, carrega com ela um enorme manancial de sensações, vontades, desejos e aspirações, desafiando-nos todos os dias a desejar e a rejeitar.
Nela estão impressos todos os medos e apegos, os sonhos e desafios e é nela que derivam todas as alegrias e tristezas!
Amei…
Amo…
Amarei… e assim seguimos, porque por muito que um dia “Amar” tenha doído, o vazio de não a ter nas nossas vidas, corrói e amarga, a alma de quem um dia já a viveu!
Sinto-me uma “caloira” quando reflicto sobre ela, descubro que ainda pouco sei sobre os seus poderes e encantos, é ela que me molda e me redefine ao longo da minha jornada, ao seu lado descubro sempre algo novo sobre mim, é com ela que desvendo os meus medos e apegos, os meus sonhos e desejos, mas onde quer que vá, sei que é ao seu lado que quero estar no “amanhã”!
Por Amar já sorri, chorei, caí e me levantei, dei, recebi e descobri que ao seu lado não existem limites, nem impossíveis, porque é uma fonte inesgotável de sentir e viver!