Agosto de 2002, na A2, a caminho de Lisboa para uma formação, ouvia esta música em “repet”, sai de casa cedo, para fazer a viagem nas calmas, lembro-me de estar completamente absorvida pelos meus pensamentos ao som desta letra, quando vi a minha vida fugir-me pelos dedos, segundos que me pareceram horas… despistei-me, capotei e saí ilesa de um aparatoso acidente… eu e o cd, a única coisa que foi possível recuperar dos destroços do carro.
Quando se fala do meu acidente, toda a gente fala em milagre, não sei se foi um milagre ou pura sorte, mas deste então, vivo cada dia como um milagre, uma dádiva.
Quando se fala do meu acidente, toda a gente fala em milagre, não sei se foi um milagre ou pura sorte, mas deste então, vivo cada dia como um milagre, uma dádiva.
Tinha ido viver para o Algarve há poucos meses, deixei tudo e todos, estava sozinha, perdida em mim, sem destino, sem fé… Tive de me afastar de tudo, fazer mudanças radicais, procurar fora de mim, fugir, para depois descobrir que as respostas estavam em mim.
Voltei a casa, aos meus e a mim… quando penso naquele dia, para mim é o dia que renasci!
Recuperei a Fé, a Esperança e o Amor… descobri que estas três máximas tanto almejadas, como “abstractas”, são guias mestres na busca incessante do “Nós”.
Nunca é tarde para lutar por aquilo que acreditamos… E todos os dias são bons para se recomeçar!
Voltei a casa, aos meus e a mim… quando penso naquele dia, para mim é o dia que renasci!
Recuperei a Fé, a Esperança e o Amor… descobri que estas três máximas tanto almejadas, como “abstractas”, são guias mestres na busca incessante do “Nós”.
Nunca é tarde para lutar por aquilo que acreditamos… E todos os dias são bons para se recomeçar!