sexta-feira, 24 de julho de 2015
quarta-feira, 22 de julho de 2015
Live Lopping...
My own Lopping… Amo
esta dança da Vida, da qual nada se sabe, onde nada (a bem da verdade) se controla
ou se domina.
Sonhamos,
aspiramos… e (des)esperamos!!!
Arrogantes
que acreditam dominar, deter a verdade sobre tudo e todos, quando na maior
parte do tempo não temos coragem de parar e refletir sobre nós mesmos, “quem
somos”… “o que sentimos”… o que na verdade nos move”…!!!
O
que aconteceria ao meu mundo (im)perfeito, se de um momento para outro
descobrisse que ainda não me conheço, que nada sei sobre o que realmente quero
ou sequer para onde vou?!!
O
“ruído” do quotidiano cega, emudece a voz interior, uma luz que pode enfraquecer
a cada passo que me afasto da verdade em mim.
Para…
Ouve… e simplesmente Sente! Dizê-lo assim até parece simples, mas nada é mais desafiante
e arrebatador.
…
um processo longo, constante e com mil variáveis, enfim… um verdadeiro Lopping!
Etiquetas:
John Legend,
Meu,
Pensamentos,
Vida
quinta-feira, 28 de maio de 2015
Amor com Verdade!!!
... Das palavras que podiam ser as nossas!!!
Ninguém é de Ninguém!!!
"Ouve-se com frequência a expressão: “perdi uma relação”, “perdi o meu casamento”, “perdi a pessoa que amo”… mas no fundo, não perdemos nada, porque as pessoas não se adquirem, nem são propriedade de ninguém, e assim sendo, não se perde ninguém porque não se é de ninguém.
Aqueles que se vão cruzando nas nossas vidas, não precisam de ser possuídos por nós, nem de ser tidos como nossos, para os amarmos sem limites, e com toda a nossa vida e afeto.
Podemos ter carros, casas, cursos, bens materiais incalculáveis, e até mesmo com estes podemos questionar o que temos de facto.
Já com as pessoas, será impossível porque nosso, só o momento presente, nada mais. Quando vivemos no paradigma que os outros são nossos e nos pertencem, há espaço para o ciúme, para o controle, para a manipulação e para o desespero, porque partimos do principio que temos o direito de controlar o que é nosso, de ter medo de perder o que é nosso, e a intenção de manusear os outros pela manipulação como se fossem bonecos também nossos.
Já com as pessoas, será impossível porque nosso, só o momento presente, nada mais. Quando vivemos no paradigma que os outros são nossos e nos pertencem, há espaço para o ciúme, para o controle, para a manipulação e para o desespero, porque partimos do principio que temos o direito de controlar o que é nosso, de ter medo de perder o que é nosso, e a intenção de manusear os outros pela manipulação como se fossem bonecos também nossos.
E quando assim é, não estaremos com certeza a falar de amor, mas de uma forma egóica de viver uma relação baseada na posse, no controle, e não no amor.
Os outros passam nas nossas vidas com uma intenção ou com um propósito, acredito eu, e assim sendo, se por algum motivo alguém deixa de estar na nossa vida e parte dela, é porque já não tem o seu espaço no presente e a seu propósito para permanecer perto de nós.
E aí, só podemos respeitar, e deixar ir quem connosco não quer ficar, não porque não tenhamos valor, mas porque a relação que termina, não faz sentido continuar. E quando assim encaramos as relações, sem posse e baseadas no momento presente de partilha e amor, sem a preocupação de se vai ser para sempre ou se nunca nos vamos cruzar com a pessoa que partiu, o amor é vivido com liberdade e não com correntes, porque se sabe que ninguém é de ninguém, e que não se precisa de possuir alguém para a amar com entrega e paixão… e quanto ao amor, nunca parte, vive sempre dentro de nós."
By Diaga gaspar Duarte
Etiquetas:
Amar,
Dar,
Desejos,
Diana Gaspar Duarte,
Eu,
Meu,
paixão,
Receber,
Sentimentos
domingo, 24 de maio de 2015
Love, My Love...
O Amor, Meu Amor
Nosso amor é impuro
como impura é a luz e a água
e tudo quanto nasce
e vive além do tempo.
Minhas pernas são água,
as tuas são luz
e dão a volta ao universo
quando se enlaçam
até se tornarem deserto e escuro.
E eu sofro de te abraçar
depois de te abraçar para não sofrer.
E toco-te
para deixares de ter corpo
e o meu corpo nasce
quando se extingue no teu.
E respiro em ti
para me sufocar
e espreito em tua claridade
para me cegar,
meu Sol vertido em Lua,
minha noite alvorecida.
Tu me bebes
e eu me converto na tua sede.
Meus lábios mordem,
meus dentes beijam,
minha pele te veste
e ficas ainda mais despida.
Pudesse eu ser tu
E em tua saudade ser a minha própria espera.
Mas eu deito-me em teu leito
Quando apenas queria dormir em ti.
E sonho-te
Quando ansiava ser um sonho teu.
E levito, voo de semente,
para em mim mesmo te plantar
menos que flor: simples perfume,
lembrança de pétala sem chão onde tombar.
Teus olhos inundando os meus
e a minha vida, já sem leito,
vai galgando margens
até tudo ser mar.
Esse mar que só há depois do mar.
Mia Couto, in "idades cidades divindades"
como impura é a luz e a água
e tudo quanto nasce
e vive além do tempo.
Minhas pernas são água,
as tuas são luz
e dão a volta ao universo
quando se enlaçam
até se tornarem deserto e escuro.
E eu sofro de te abraçar
depois de te abraçar para não sofrer.
E toco-te
para deixares de ter corpo
e o meu corpo nasce
quando se extingue no teu.
E respiro em ti
para me sufocar
e espreito em tua claridade
para me cegar,
meu Sol vertido em Lua,
minha noite alvorecida.
Tu me bebes
e eu me converto na tua sede.
Meus lábios mordem,
meus dentes beijam,
minha pele te veste
e ficas ainda mais despida.
Pudesse eu ser tu
E em tua saudade ser a minha própria espera.
Mas eu deito-me em teu leito
Quando apenas queria dormir em ti.
E sonho-te
Quando ansiava ser um sonho teu.
E levito, voo de semente,
para em mim mesmo te plantar
menos que flor: simples perfume,
lembrança de pétala sem chão onde tombar.
Teus olhos inundando os meus
e a minha vida, já sem leito,
vai galgando margens
até tudo ser mar.
Esse mar que só há depois do mar.
Mia Couto, in "idades cidades divindades"
terça-feira, 19 de maio de 2015
segunda-feira, 16 de fevereiro de 2015
sábado, 14 de fevereiro de 2015
Fifty shades... Of Me...
Se fossem estes delírios os de uma carta de AMOR diria...
Estou tonta, sigo e descubro nuances novas que me desafiam e assustam, admito que aprecio e me fazem sentir viva.
Estou tonta, sigo e descubro nuances novas que me desafiam e assustam, admito que aprecio e me fazem sentir viva.
Penso que por esta altura, já te apercebeste que
sou uma romântica camuflada de dura, uma menina/ mulher que cobiça desafiar o comum,
mas que vive sedenta de sensações reais.
… os lábios anseiam
os teus, um doce néctar que promete um mundo de sensações virais.
... o corpo
vibra ao reviver esses momentos únicos e intensos, quando me tomas nos teus
braços fortes e me fazes afagar gritos de prazer infinito.
... o pensamento
perde-se da vida mundana ao chamar à minha memória olfativa o teu cheiro
arrebatador.
… perdurou tatuado
na pele o teu toque intencional e possessivo.
… desejo mais, tenciono
tudo… anseio o corpo e a alma… em Ti!
No dia que a Vida me fizer tropeçar
em Ti agarra-me com força porque serei Tua, farei promessas silenciosas que
irei cumprir…
Mas antes disso necessito
saber que existes, preciso de um nome, um sorriso, de um cheiro… Vêm, porque
aguardo pacientemente por ti!
Etiquetas:
amor,
as cinquenta sombras de grey,
paixão,
prazer
Subscrever:
Mensagens (Atom)